Wednesday, February 29, 2012

Prévia troféu Framboesa 2012



Fim de ano, época de expectativa para o Oscar, e também, talvez até mais, para o Premio Framboesa de ouro, que anualmente premia os piores do ano. A lista oficial ainda não está disponível. Entretanto algumas previsões já estão disponíveis na internet. E alguns concorrentes deste prêmio o qual ninguém quer vencer são:
 Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1
Transformers – O Lado Oculto da Lua
Cada um tem a Gêmea que Merece
Bucky Larson: Born to Be a Star
Por enquanto é apenas boato, mas a lista oficial deve sair em Janeiro, já que o evento acontece um dia antes do Oscar — mera coincidência.





Data atualizada do dia 26/12/11 para 29/02/12

Atualização





Indicados



PIOR FILME

    Bucky Larson: Dotado para Brilhar

    Cada um Tem a Gêmea que Merece

    Noite de Ano Novo

    Transformers: O Lado Escuro da Lua

    A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1



PIOR ATOR



    Russell Brand - Arthur

    Nicolas Cage - Fúria Sobre Rodas, Caça às Bruxas e Reféns

    Taylor Lautner - A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1, Sem Saída

    Adam Sandler - Cada um tem a Gêmea que Merece, Esposa de Mentirinha

    Nick Swardson - Bucky Larson: Dotado para Brilhar



PIOR ATRIZ



    Martin Lawrence (“Momma”) - Vovó Zona 3

    Sarah Palin (como ela mesma) - Sarah Palin The Undefeated

    Sarah Jessica Parker - Não Sei Como Ela Consegue, Noite de Ano Novo

    Adam Sandler (“Jill”) - Cada um tem a Gêmea que Merece

    Kristen Stewart - A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1



PIOR ATOR COADJUVANTE



    Patrick Dempsey - Transformers: O Lado Escuro da Lua

    James Franco - Sua Alteza

    Ken Jeong - Vovó Zona 3, Se Beber Não Case 2, Transformers 3

    Al Pacino (como ele mesmo) - Cada um tem a Gêmea que Merece

    Nick Swardson - Cada um tem a Gêmea que Merece, Esposa de Mentirinha\



PIOR ATRIZ COADJUVANTE



    Katie Holmes - Cada um tem a Gêmea que Merece

    Brandon T. Jackson (“Charmaine”) - Vovó Zona 3

    Nicole Kidman - Esposa de Mentirinha

    David Spade (“Monica”) - Cada um tem a Gêmea que Merece

    Rosie Huntington-Whiteley - Transformers 3



PIOR ELENCO



    Bucky Larson: Dotado para Brilhar

    Cada um Tem a Gêmea que Merece

    Noite de Ano Novo

    Transformers: O Lado Escuro da Lua

    A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1



PIOR DIRETOR



    Michael Bay - Transformers: O Lado Escuro da Lua

    Tom Brady - Bucky Larson: Dotado para Brilhar

    Bill Condon - A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1

    Dennis Dugan - Cada um Tem a Gêmea que Merece, Esposa de Mentirinha

    Garry Marshall - Noite de Ano Novo



PIOR REMAKE, CÓPIA OU SEQUÊNCIA



    Arthur

    Bucky Larson: Dotado para Brilhar (cópia de Nasce uma Estrela e Boogie Nights)

    Se Beber Não Case Parte 2 (Pior sequência E remake)

    Cada um Tem a Gêmea que Merece (cópia de Glen ou Glenda)

    A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1



PIOR DUPLA



    Nicolas Cage e qualquer um em seus três filmes de 2011

    Shia LeBeouf & A Modelo de Lingerie (Transformers 3)

    Adam Sandler & Jennifer Aniston OU Brooklyn Decker / Esposa de Mentirinha

    Adam Sandler & Katie Holmes, Al Pacino OU Adam Sandler / Cada um tem a gêmea...

    Kristen Stewart & Taylor Lautner OU Robert Pattinson / A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1



PIOR ROTEIRO



    Bucky Larson: Dotado para Brilhar

    Cada um Tem a Gêmea que Merece

    Noite de Ano Novo

    Transformers: O Lado Escuro da Lua

    A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1





Diferente de outros anos,pela primeira vez a entrega dos prêmios acontecera no dia primeiro de abril.









Tuesday, February 28, 2012

O OSCAR brasileiro

 Depois do Oscar ficam as decepções, as alegrias, e as tristezas, e no que diz respeito ao OSCAR brasileiro, essa decepção foi grande. A vitória brasileira, em melhor canção, que era dada como certa em alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, não aconteceu, e  a zebra  que nenhum brasileiro esperava;essa,sim, aconteceu.




Rodrigo Teixeira
Especialistas em OSCAR, na Academia, e em música, já sabiam que a vitória era muito difícil e quase inacreditável. Músicos afirmam, que a canção representante dos Muppetes era muito superior , quando se fala em nível técnico. E vale lembrar que embora a categoria de melhor canção, embora noutros tempos já tenha premiado grandes músicas, neste ano a lista de concorrentes era curtíssima, a ponto de que alguns afirmam que a presença canção brasileira, se deu apenas para que a representante dos Muppetes não competisse sozinha.Portanto a cançao de "Rio", não teria sequer alcançado a quantidade necessária de votos, para estar entre os finalistas. O fato de Muppetes , estar voltando após muito tempo —nostalgia —,também foi fator importante para a vitória do filme, que conta com personagens icônicos na cultura pop americana, que inspiraram gerações, de cineastas, e outras atrações pelo mundo afora.

Mas, ao contrário do que mídia tem vinculado, um brasileiro conseguiu sim levar o OSCAR. Foi Rodrigo Teixera, que estava entre a equipe de mais de 500 pessoas(segundo IMDB) responsáveis  pelos maravilhosos efeitos visuais de “A invenção de Hugo Cabret”. Segundo o IMDB, o brasileiro foi responsável por supervisionar os efeitos tridimensionais , que renderam tantos ao elogios ao filme, que já é considerado o filme que melhor fez uso da tecnologia.

Entre as produções, com as quais esteve envolvido Rodrigo Teixeira, conta com grandes blockbusters em seu Curriculum como  “Alice no País das Maravilhas” (2010),”Sin City – A cidade do pecado”(2005),”Superman- O Retorno”(2006). O IMDB traz mais algumas informações sobre brasileiro pouco conhecido  (clique aqui para ver mais no IMDB). 



O Oscar no Twitter


Confira este infográfico baseado na opinião dos tuiteiros de plantão, sobre quem deveria ter vencido a maior premiação do cinema mundial (via Youpix)















Sunday, February 26, 2012

Oscar 2012 - Vencedores e apresentadores

Melhor filme (Apresentado por Tom Cruise)

"Cavalo de guerra"

"O artista" VENCEDOR

"O homem que mudou o jogo"

"Os descendentes"

"A árvore da vida"

"Meia-noite em Paris"

"História cruzadas"

"A invenção de Hugo Cabret"

"Tão forte e tão perto"



Melhor ator (Apresentado por Natalie Portman)

Demián Bichir - "A better life"

George Clooney - "Os descendentes"

Jean Dujardin - "O artista" VENCEDOR

Gary Oldman - "O espião que sabia demais"

Brad Pitt - "O homem que mudou o jogo"



Ator coadjuvante (Apresentado por Melissa Lio)

Kenneth Branagh - "Sete dias com Marilyn"

Jonah Hill - "O homem que mudou o jogo"

Nick Nolte - "Warrior"

Max Von Sydow - "Tão forte e tão perto"

Christopher Plummer - "Beginners" VENCEDOR



Melhor animação (Apresentado por (Chris Rock)

"A Cat in Paris"

"Chico & Rita"

"Kung Fu Panda 2"

"Gato de Botas"

"Rango" VENCEDOR





Melhor atriz (Apresentado por Colin firth)

Glenn Close - "Albert Nobbs"

Viola Davis - "Histórias cruzadas"

Rooney Mara - "Os homens que não amavam as mulheres"

Meryl Streep - "A dama de ferro" VENCEDOR

Michelle Williams -"Sete dias com Marilyn



Melhor atriz coadjuvante (Apresentado por por Christian Bell)

Octavia Spencer - "Histórias cruzadas" VENCEDOR

Bérénice Bejo - "O artista"

Jessica Chastain - "Histórias cruzadas"

Janet McTeer - "Albert Nobbs"

Melissa McCarthy - "Missão madrinha de casamento"



Melhor roteiro original (Apresentado por Angelina Jolie)

"O artista"

"Missão madrinha de casamento"

"Margin Call"

"Meia-noite em Paris" VENCEDOR

"A separação"



Trilha sonora original (Apresentado por Penelope Cruz e Owen Wilson )

"As aventura de Tintim" - John Williams

"O Artista" - Ludovic Bource VENCEDOR

"A invenção de Hugo Cabret" - Howard Shore

"O espião que sabia demais" - Alberto Iglesias

"Cavalo de guerra" - John Williams



Canção original (Apresentado por Will Ferrell e Zach Galifianakis)

"Man or Muppet", de "Os Muppets", música e letra de Bret McKenzie. VENCEDOR

"Real in Rio", de "Rio", música de Sergio Mendes e Carlinhos Brown, letra de Siedah Garrett



Maquiagem (Apresentado por Jennifer Lopez e Cameron Diaz)

"Albert Nobbs"

"Harry Potter"

"A dama de ferro" VENCEDOR



Direção de arte (Apresentado por Tom Hanks)

"O artista"

"Harry Potter"

"A invenção de Hugo Cabret" VENCEDOR

"Meia-noite em Paris

"Cavalo de guerra"



Fotografia (Apresentado por Tom Hanks)

"O artista"

"Os homens que não amavam as mulheres"

"A invenção de Hugo Cabret" VENCEDOR

"A árvore da vida"

"Cavalo de guerra"



Figurino (Apresentado por Jennifer Lopez e Cameron Diaz)

"Anonymous"

"O artista" VENCEDOR

"A invenção de Hugo Cabret"

"Jane Eyre"

"W.E."



Diretor (Apresentado por Michael Douglas)

Michel Hazanavicius - "O artista" VENCEDOR

Alexander Payne - "Os descendentes"

Martin Scorsese - "A invenção de Hugo Cabret"

Woody Allen - "Meia-noite em Paris"

Terrence Malick - "A árvore da vida"



Documentário longa-metragem (Aprensetado por Robert Downey Jr. E Gwyneth Paltrow)

"Hell and Back Again"

"If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front"

"Paradise Lost 3: Purgatory"

"Pina"

"Undefeated" VENCEDOR



Documentário curta-metragem(Aprensetado por Elenco de Missão Madrinha de Casamento)

"The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement"

"God Is the Bigger Elvis"

"Incident in New Baghdad"

"Saving Face" VENCEDOR

"The Tsunami and the Cherry Blossom"



Edição (Apresentado por Tina Fey e Adley Cooper )

"O artista"

"Os descendentes"

"Os homens que não amavam as mulheres" VENCEDOR

"A invenção de Hugo Cabret"

"O homem que mudou o jogo"



Melhor filme em língua estrangeira (Apresentado por Sandra Bullock)

"Bullhead" - Bélgica

"Footnote" - Israel

"In Darkness" - Polônia

"Monsieur Lazhar" - Canadá

"Separação" - Irã VENCEDOR



Curta-metragem de animação (Aprensetado por Elenco de Missão Madrinha de Casamento)

"Dimanche"

"The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore" VENCEDOR

"La Luna"

"A Morning Stroll"

"Wild Life"



Curta-metragem (Aprensetado por Elenco de Missão Madrinha de Casamento)

"Pentecost"

"Raju"

"The Shore" VENCEDOR

"Time Freak"

"Tuba Atlantic"



Edição de som (Apresentado por  Tina Fey e Adley Cooper)

"Drive"

"Os homens que não amavam as mulheres"

"A invenção de Hugo Cabret" VENCEDOR

"Transformers: o lado oculto da lua"

"Cavalo de guerra"



Mixagem de som (Apresentado por  Tina e Adley)

"Os homens que não amavam as mulheres"

"A invenção de Hugo Cabret" VENCEDOR

"O homem que mudou o jogo"

"Transformers: o lado oculto da lua"

"Cavalo de guerra"



Efeitos visuais ( Apresentado por Emma Stone e Ben Styler)

"Harry Potter"

"A invenção de Hugo Cabret" VENCEDOR

"Gigantes de aço"

"Planeta do macacos"

"Transformers: o lado oculto da lua"



Roteiro adaptado (Aprensetado por Angelina Jolie)

"Os descendentes" VENCEDOR

"A invenção de Hugo Cabret"

"Tudo pelo poder"

"O homem que mudou o jogo"

"O espião que sabia demais"



Prêmios especiais para (Aprensetado por Meryl Streep)

James Earl Jones,ator

Dick Smith, maquiador

Oprah Winfrey,atriz/apresentadora



Apresentação geral por Billy Crystal



Acompanhe os vencedores aqui,durante a cerimônia no dia 26 de Fevereiro,a partir das 22h.

Data do post atualizada do dia 24/01 para 26/02





Friday, February 24, 2012

Shame (2011) - Ignorado no OSCAR

Shame se apresenta como uma alternativa aos blockbusters, e até mesmo ,para os novos filmes de arte do circuito. A obra exige atenção do espectador, caso contrário, o que se verá na tela é apenas sexo, mas a trama é muito mais do que isso, é simples, e ao mesmo tempo complexa, quando se observa o caminho percorrido pelo personagem Brandon Sullivan, vivido por Michael Fassbender, e uma digna de OSCAR, porém ignorada pela academia.

A trama do longa gira em torno de Brandon, um ninfomaníaco com sucesso profissional, que nas horas vagas, seja em seu apartamento — onde vive sozinho —, ou em seu escritório; recorre a pornografia para se satisfazer sexualmente. Brandon também costuma recorrer a desconhecidas, e prostituas e mantém apartamentos pela cidade de Nova York ,exclusivamente para tais encontros. Porém o estilo de vida de Bradon é ameaçado pela chegada de sua irmã, Sissy Sullivan(Carey Mulligan), que também sofre com problemas porém diferente dos de Brando.

As atuações são de incrível qualidade, todo elenco está muito bem num filme com pouquíssimas falas, onde toda a trama se desenvolve através da troca de olhares. A cenas no metrô em que Brandon flerta com a personagem de Lucy Walters, é uma das provas disso. E é  por detalhes como esse que Michael Fassbender , ganha destaque nesse filme, o olhar e as demais características que o ator consegue imprimir no personagem são incríveis.

Costuma-se dizer que a maior parte da atuação do elenco, se deve ao diretor. Se considerado este fator Steve McQueen , fez um excelente trabalho em Shame, que certamente foi ignorado pela academia , devido as fortes sequencias com cenas de sexo, que seguem o mesmo de “De olhos bem fechados “(1999), de Stanley Kubrick, que também não recebeu nenhum OSCAR.

As fortes de sexo da produção, também tem feito com que muito poucas redes de cinema exibam o filme; nos EUA , a Rede Cinemark alegou que não exibiria o filme devido a alta classificação indicativa, no Brasil o filme estreia no dia 2  de março, mas deve ficar restrito ao circuito de arte.

A trilha sonora é uma das marcas do filme, que tem  pouquíssimas falas. A trilha está quase sempre  presente e certamente merecia uma indicação ao OSCAR.

Daniel Rodrigues(@DanielR_DDRP)

Tuesday, February 21, 2012

A filha do mal (2012) - Uma nova tendência no mercado

Mesmo não sendo grande admirador das obras de horror/terror, é impossível não admitir que a filha do mal, tem lá suas qualidades, e pode agradar aos fãs do gênero. Com uma história ágil, sem enrolação, e direta ; a trama a principio pouco envolvente com, um assassinato “jogado” sobre o espectador, ganha aos poucos ares mais aceitáveis, com a entrada da brasileira Fernanda Andrade no papel de Isabela Rossi, filha de Maria Rossi (Susan Crowley), uma assassina confessa, que teve a culpa de seus crimes atribuídos a uma doença mental. Isabela por sua vez, começa a questionar os fatos, quando descobre que sua mãe cometera os crimes enquanto estava sendo exorcizada , e resolve ir até Roma visitar sua mãe, e testar a teoria de que culpa dos assassinatos, não fora de uma doença mental, mas sim de uma possessão.

A história cheia de exageros, e ângulos de câmera tão pessimamente planejados que causam nojo no espectador, como numa das cenas de exorcismo, que, aliás, nada de novo adiciona a cultura de exorcismos no cinema.

O roteiro é mal resolvido e deixa várias questões em aberto, entre elas, uma que diz respeito ao passado do padre Ben(Simon Quarterman), um personagem pessimamente desenvolvido e que certamente retornará , de forma muito criativa em uma sequencia, que em breve deve ser confirmada, dados os planos da Paramount que consistem em fazer de “Devil inside”( Titulo original do longa), uma espécie de novo “Paranormal Activity” (Atividade Paranormal),e o resultado das bilheterias , que sozinhas, já poderiam custear a produção de aproximadamente  50 filmes de orçamento parecido com o de “A filha do Mal”, que custou por volta de US$  1 milhão — orçamento menor que o de muitas produções brasileiras—, e no entanto arrecadou mais de US$ 50 milhões,  soa como uma confirmação que essa sequencia existirá.

A cena final é uma das maiores criticas feitas ao filme, sendo considerada uma das piores de todos os tempos, já que acontece de forma tão inesperada e sem sentido, que ao sair do cinema, tem-se a sensação de que em pouco mais de 80 minutos a história sequer começou, já que até então se vê apenas algumas poucas possessões demoníacas, mas nada que faça sentido ,ou sirva de resposta, a uma das perguntas da personagem central.

No elenco, recheado de atores de desconhecidos — fato que ajuda a enxugar o orçamento— e pouco talentosos, a brasileira se destaca, porém o faz num filme que não estabelece um padrão ,sequer razoável. Coordenada pelo desconhecido diretor, Willian Brent Bell.

Talvez, esteja pedindo demais de um filme, não tem o menor objetivo de apresentar um mínimo de qualidade, ou mesmo sentido; mas que acima de tudo reforça as teses sobre uma nova tendência no gênero de terror/horror , a de que filmes mal feitos, e de baixo orçamento sem grandes efeitos especiais, são o que o público busca , para se assustar. E assim “A filha do Mal”, apresenta uma grande evolução em determinados aspectos quando comparado, a “Atividade Paranormal”, como por exemplo, a velocidade da trama. Que em “Paranormal Activity”, chega ser tediante, de forma que qualquer coisa além desse tédio consegue assustar o espectador menos atento.  Em “A filha do Mal” , a história acontece rapidamente ,porém tão rapidamente, que chega a sequer ganhar um sentido, mas mesmo assim deve agradar ao público, prova disso é o sucesso de bilheteria que o filme tem feito no Brasil.

Friday, February 17, 2012

Drive (2011) - O Frescor de uma novidade

Nicolas Winding Refn e Ryan Gosling. Essas duas pessoas, o diretor de filmes pouco conhecidos como “O Guerreiro Silencioso” (2009) e “Bronson” (2008) e o ator principal emergente nesses últimos anos, em por exemplo “Amor a Toda Prova” (2011) e “Tudo pelo Poder” (2011) respectivamente, são as maiores qualidades de “Drive”.

Ryan Gosling interpreta um homem misterioso que trabalha no sul da Califórnia como dublê de filmes e dirigindo à noite para criminosos em roubos. Quando um desses assaltos não sai como o planejado, precisa salvar a própria pele de um grupo de mafiosos liderado por Bernie (Albert Brooks – “Até que os Parentes nos Separem”) e Nino (Ron Perlman – “Hellboy”).

O roteiro da obra nos mostra esse sujeito enigmático (sem nome e sem passado), triste, deprimido e fechado que vive perigosamente, seja como dublê em cenas de perseguição, seja transportando assaltantes. Certo dia, conhece Irene (Carey Mulligan – “Educação”) e seu filho Kaden Leos, dos quais se aproxima bem ao seu jeito contido e monossilábico. Porém, quando o marido de Irene sai da prisão carregando consigo uma dívida dos tempos de detenção que coloca em risco toda sua família, o motorista se vê impelido a ajudá-los participando de uma tentativa de assalto que, no fim das contas, fracassa.

A partir daí, a história salta para um complexo estudo de personagens, cujo eixo condutor é a violência que pode haver dentro de cada um de nós. Inicialmente, o motorista passava a impressão de ser um homem competente naquilo que faz, vide as cenas da gravação de um filme e da primeira perseguição/fuga em que se envolve; em seguida assistimos a uma pessoa reclusa, infeliz e deprimida pautando todos os seus relacionamentos a poucas palavras e uma mesma expressão indecifrável, como se vê nos primeiros contatos com Irene e na cena em que recebe uma nova proposta de emprego; finalmente, quando se deflagra os momentos mais tensos, envolvendo mafiosos, o motorista revela o seu lado mais sombrio e violento. Numa das melhores cenas do filme, aquela do elevador, compartilhamos com Irene o espanto e o choque de acompanhar essas viradas do personagem principal.

O bom andamento da trama depende e muito das ótimas atuações do elenco. Carey Mulligan empresta sensibilidade e incômodo verdadeiro diante de toda a violência ao seu redor à sua personagem; Bryan Cranston diferencia-se bastante do Walter White de “Breaking Bad”; Ron Perlman compõe o típico bandidão com forte presença em cena; Albert Brooks se destaca (e merecia uma indicação ao Oscar, por sinal!) interpretando um criminoso frio, calculista, imprevisível e perigoso; e claro Ryan Gosling, a alma do filme, ao incorporar com grande talento esse homem misterioso e, ao mesmo tempo, violento que tenta ajudar outras pessoas, mas através de meios questionáveis.

Os elogios também são merecidíssimos para o diretor Nicolas Winding Refn. Sua condução equilibra eficientemete os períodos mais lentos e intimistas com períodos de ritmos mais fortes e acelerados, conseguindo assim desenvolver os personagens e montar as cenas de ação. O uso da camêra lenta, por vezes uma crítica a ser feita pelo seu excessivo uso, em filmes como “Sherlock Holmes – O Jogo das Sombras”, nunca parece exagerado, pelo contrário, diverte porque aparece justamente em instantes mais apropriados para realçar a tensão necessária.

Tecnicamente, não há como não se ressaltar a qualidade de elementos como uma trilha sonora composta por músicas fortes e extremamente compatíveis com as situações em que são inseridas no filme; uma bela fotografia por contrapor instantes mais leves e de cores suaves, como a relação entre o motorista e Irene, com passagens mais obscuras e cores pesadas durante, principalmente, o segundo ato da obra; e uma edição de som elétrica, agitada e elevadíssima durante as perseguições e tiroteios. Poderia ter recebido outras indicações ao Oscar, inclusive entre as técnicas, mas como apenas foi lembrado em edição de som, já tem a minha torcida.

Para encerrar volto a falar de Ryan Gosling e Nicolas Rinding Refn. O primeiro definitivamente veio para ficar e, a julgar por sua escolha tão variada de personagens, podemos esperar outras coisas boas vindas desse ator; já o segundo, estou curioso para saber qual será seu próximo filme.



Thursday, February 16, 2012

A invenção de Hugo Cabret (2011) - Esse é pra OSCAR

A história que logo irá conquistar o espectador ,começa de forma despretensiosa, com um garoto, uma estação de trens, e pouca falas. Num tom calmo, que parece preparar o espectador, para as aventuras que se seguirão, isso com a maestria do já consagrado diretor de “Taxidriver” (1976), e o “Aviador” (200X): Martin Scorcese.

Logo na primeira cena os olhos azuis, do protagonista Hugo Cabret (Asa Butterfield),em meio a estação de trem, nos levam mergulhar na história deste garoto tão misterioso ,que ao perder o pai , acaba morando com seu tio na estação de trem, onde é treinado para cuidar dos relógios. Antes de morrer, o pai de Hugo (uma curta aparição de Jude Law), trabalhava junto ao filho, no concerto de autômato (uma espécie de robô, produzida a fim de automatizar certas tarefas). Após a morte do pai, Hugo passa a ter no conserto do objeto, uma forma de se aproximar do pai, e acredita que este lhe tenha deixado uma mensagem, que só desvendará quando o estranho objeto estiver funcionando.

Para realizar o conserto, e se manter vivo, Hugo precisa de peças, e de alimentos. Sem seu tio, que bêbado, o abandonou, —mais tarde se descobre o fim trágico que este levou—  , Hugo pratica pequenos furtos na Estação de trem, por isso é perseguido pelo inspetor da estação (Sacha Baron Cohen), um veterano da primeira guerra, que perdeu os movimentos de uma perna, e agora usa uma espécie de perna  de metal— que dá origem a situações estranhas e engraçadas no filme —,e tem seu como auxiliar um cachorro. O personagem do inspetor ao longo da trama, acaba marcado como “mau”, por mandar crianças para o orfanato, mas ao mesmo tempo ,  Scorcese  tenta humaniza-lo através de um romance, com a florista Lissete (Emily Mortimer).

Uma das “vitimas”, dos furtos cometidos por Hugo, é o pequeno comerciante Papa George (Bem Kingsley), que confisca um caderno de Hugo, razão que o levará a se aproximar de Isabelle (Chloë Grace Moretz), a fim de recuperar seu caderno. Ela, que acabou morando com Papa, depois de perder os pais se propõe a ajudar Hugo, com o objetivo de viver uma aventura ,como as que lerá nos livros.

A principal característica, do filme é a linda homenagem que Martin Scorcese faz aos primórdios do cinema, através de outra homenagem feita a Geoges Mélièss, um dos primeiros cineastas da história, que se apaixonou pelo cinema ainda, quando participou daquela que pode ser considerada a primeira sessão cinematográfica da história. A qual se deu quando os Irmãos Lumiere, exibiram o vídeo de um trem, que na época, causou medo na plateia, que temia que o mesmo saltasse da tela (em 1895).

O filme, a fim de levar espectador a mergulhar na história que irá, girar entorno do universo cinematográfico, conta com cenas de grandes clássicos do cinema mudo, entre eles “O Garoto” (1921,clássico de Charlie Chaplin), e o marco do suspense “O gabinete do Dr. Caligary” (1920).

O ápice do filme é essa homenagem, que é ao mesmo tempo um spoiler, por isso é difícil explicar como a história de um garoto que concerta coisas, irá se transformar numa homenagem ao cinema. E se observamos, essa homenagem em tom hi-tec ( o filme conta com incríveis efeitos tridimensionais), torna-se explicito o contraste a também homenagem à história do cinema, em tom clássico, que é “O Artista”.

Os dois filmes vem atingir públicos diferentes, porém com o mesmo objetivo: Fazer essa homenagem ao cinema, e criar uma nova geração de cinéfilos, que irão, através das tecnologias atuais, querer descobrir mais sobre nomes importantes, porém quase esquecidos pelos leigos, e até por alguns fãs da sétima, como é o caso de George Méliès.

Em relação a prêmios: “O Artista”, é maravilhoso, porém sua história é simplória demais, ele não tem aquele algo a mais, que o OSCAR pede, e é nesse ponto; justamente por contar com esse algo mais, que é o roteiro surpreendente, a maravilhosa direção dos atores mirins e de todo elenco... E em enfim , minha torcida no Oscar de melhor filme —além de diretor —,fica com “A invenção de Hugo Cabret”.

Monday, February 13, 2012

O Artista (2011) - Não é o melhor filme do ano...

O filme é muito diferente do que os jovens, das gerações “Z” e “Y”, estão acostumados. A começar pelo visual: é um filme mudo e em preto e branco, que se não fosse tão agradável tinha tudo para dar errado, principalmente se considerarmos que as pessoas costumam não lidar muito bem com o que é novo, e diferente, ou mesmo com aquilo que não estão acostumadas. Prova disso é que apesar do sucesso que “The artist”, obteve junto à crítica ao redor do mundo, no Brasil o filme ficou restrito ao circuito de arte, e em seu primeiro final de semana em cartaz, o filme foi visto por apenas 34 850 pessoas ,e foi apenas o décimo segundo mais visto — o primeiro foi “Cada um tem a gêmea que merece” (359 865 pessoas),de acordo com  o blog, Radar on-line.

O filme é muito semelhante, no que diz respeito à história, ao clássico “Cantando na chuva” (1952), porém, é bem mais simplório em termos de tecnologia, e nos apresenta a história por  outro ângulo; através do ponto de vista do astro George Valetin (Jean Dujardin), que  vê aos poucos sua carreira entrar em declínio, já que o cinema mudo perde cada vez mais espaço para o cinema falado, no qual Valetin não vê um futuro prospero, e com isso pronúncia uma das frases mais marcantes do filme, por simbolizar toda a era do cinema mudo: “As pessoas vão ao cinema para me ver, e nunca precisaram me ouvir” .Com o detalhe, de que foi através de Valetin, que Peppy Miller (Bérénice Bejo), que se tornará a grande diva do recém-nascido cinema falado; chegou ao universo dos estúdios como figurante, e teve em Valetin a figura de um professor que lhe deu, aquela que seria sua principal característica como atriz; e um homem pelo qual ela cria um amor.

Em um filme, como estamos acostumados hoje, a trilha sonora já tem uma importância extremante relevante. Relevância, que obviamente irá variar de acordo com a personalidade e os objetivos do diretor para a obra.  Em um filme mudo, essa importância se multiplica inúmeras vezes, e no caso de “The Artist”, o filme ganhou uma complicação extra, devido a acusação da grande, e maravilhosa Kim Novack, que acusou a trilha sonora de ser um grande plágio a obra de Bernad Herrmann, em Vertigo (1958).

Kim Novack, não estava errada, a trilha sonora talvez seja um dos pontos mais fracos do filme. É eficiente, atinge seu objetivo, consegue acompanhar bem as cenas, mas falta algo, aquele algo a mais que faz com que uma trilha seja única e torne um filme inesquecível como “Vertigo”. E esse “algo a mais” fica ausente na maior parte do filme, e só aparece de forma pouco significativa, em algumas cenas, como uma em que o personagem  de Jean Dujardin, percebe que tudo a sua volta tem um som, exceto o próprio personagem . Além, de que Bernard Herrmann, é quase esquecido nos créditos do filme.

O diretor, Michel Hazanavicius se defende das acusações de Kim Novack, alegando que o filme é uma homenagem ao cinema. De fato, fica explicita a homenagem quando se vê na última cena o filme representar a evolução do cinema, fora as diversas referências a outros clássicos que o filme faz, a maioria apresentada em tom discreto.

As atuações são incríveis, e Jean Dujardin, repete brilhantemente , e de forma muito superior a parceria que já havia feito com o diretor em “Agente 117:Rio não responde mais”(2009), um filme, leve, com piadas mais refinadas, e uma brincadeira, com os antigos agentes da Gestapo, que teriam vindo se refugiar no Brasil durante a década de 1960, época em que o filme é ambientado. Interpretando o agente 117, já se percebem o talento, e a força das expressões faciais de Jean Dujardin, características que certamente contribuíram para que Jean pudesse “falar”, através de suas expressões faciais, em “O Artista”(2011). Bérénice Bejo, embora não esteja tão bem quanto Jean, também está muito bem no papel de Miller, mas talvez não seja merecedora do Oscar de melhor atriz.

Desde que foi exibido em Cannes, “O Artista”, conquistou a crítica mundial, tendo já recebido vários prêmios, entre eles O Globo de Ouro, e o Bafta de Melhor filme, e várias outras categorias dessa premiação, que funciona como um OSCAR, do cinema Europeu, e inglês. Mas não acredito, que “O Artista” seja o melhor filme do ano, até porque a história é agradável bonita, mas não tem nada demais, nada de novo, nenhum grande diferencial. O grande mérito do filme ,é a homenagem a toda a história do cinema Hollywodiano, e mundial, e a forma como essa homenagem é idealizada: Como se fazia antigamente; Sem cores, sem voz e sem 3D. Premiar “O Artista”, não é premiar o filme, é premiar uma homenagem, é premiar uma lembrança, é premiar todo o histórico da sétima arte...É premiar o CINEMA.

 Daniel Rodrigues (DanielR_DDRP)

Wednesday, February 8, 2012

O dia em que a Terra parou (1951) -Um filme sobre a guerra

Seja em sua versão original, ou não sua adaptação (Remake),aos dias de hoje feita em 2007, o filme é grande alerta, a história tenta se posicionar como um sinal amarelo. E como o próprio Klaatu(Michael Rennie), diz em uma cena, “se vocês não pararem nós pararemos vocês”, não exatamente com essas palavras.

O filme, tem uma ligação muito forte com sua época, percebe-se a todo momento um posicionamento politico, neste filme sobre a guerra fria. Numa das cenas um personagem chega a insinuar que o extraterrestre não teria vindo do espaço, mas sim da união soviética. E é em meio a esse clima de desconfiança alheia, e desunião entre capitalistas e socialistas que Klaatu tenta reunir os lideres mundiais, para dar sua mensagem.

A história é boa, os efeitos são interessantes, na verdade, surpreendentes se considerados, que é esta é uma obra do inicio da década de 50. O pouso, e a própria nave, em sí são muito bem produzido, e chegam a convencer o espectador ainda nos dias de hoje. O interior da mesma, é bastante, e algumas tecnologias, já podem ser vistas em nosso cotidiano hoje, uma delas é a utilização de movimentos para acionar alguns sistemas das nave, tecnologia muito parecida com  o kinect.

O elenco é eficiente ,e está bem, umas das comparações inevitáveis nas duas versões é quanto ao garoto, Bobby, um personagem pouco expressivo na primeira versão, quando é vivido por Billy Gray,mas na versão de 2007, o personagem ( Jacob) é vivido pelo antipático e inexpressivo Jaden Smith, mas conhecido por ser filho de Will Smith.

O filme é daqueles, que merece ser visto não em si próprio, mas sim pelo que o filme representa. Oficialmente em sua época, o filme é uma ficção cientifica, mas com o tempo a melhor forma de definir um filme como O dia em que a terra parou (1951), é como um filme da guerra fria, que representa o cotidiano dos americanos momento, toda o clima de expectativa e desconfiança passado pela mídia.

Monday, February 6, 2012

A Bela e a Fera 3D (1991) - Um clássico que volta

Todo clássico, que é clássico, merece ser revisto, melhor ainda se for em 3D. E é nas adaptações de grandes clássicos para o 3D, que hollywood vem apostando muitos nos últimos tempos. O último grande filme a chegar ao Brasil, adaptado para o formato é A Bela e a fera, clássico lançando em 1991.

A história, da jovem que tem o pai aprisionado por uma fera, num castelo distante, e se oferece para ficar presa no lugar de seu pai, e aos poucos se apaixona pela Fera, já é conhecida, a única diferença é mesmo o 3D, e o curta com os personagens de Enrolados, que é exibido antes do filme.

Apesar da sensação de imersão, proporcionada pelo 3D,o filme deixa a desejar , no que diz respeito ao uso da tecnologia. Isso obviamente se deve ao fato da obra não ter sido completamente planejada para o 3D— apenas algumas cenas, mas de forma experimental.

Em alguns momentos os efeitos parecem forçados demais, como na cena inicial, como se se quisesse explicitar que o filme é em 3D; onde um jardim é mostrado, em outras cenas fica claro que os recursos poderiam ter sido mais aproveitados.

A versão dublada do filme, peca ao apresentar uma dublagem fraca, principalmente para a personagem de Bela, dessas que conseguem que conseguem transformar qualquer personagem num idiota bobo, com uma voz infantil. Mas o filme compensa pela história clássica, aliás, esse é um dos grandes objetivos da Disney, trazer de volta aos cinemas, e apresentar os clássicos a um novo público. A empresa já fazia isso anos atrás fazendo com que os grandes filmes voltassem aos cinemas a cada sete anos, e está se aproveitando do 3D para fazer isso de uma nova forma.

Wednesday, February 1, 2012

Viagem 2: A ilha misteriosa (2012) - Efeitos incriveis

Logo no inicio da trama somos surpreendidos com efeitos tridimensionais fracos, que felizmente, aos poucos, em Slow motion (câmera lenta) vão melhorando e começam a surpreender, com bichos e outras coisas saltando da tela. A história começa com o clichê de um jovem problemático, que não se dá muito bem com o padrasto. Até então um grande clichê Hollywoodiano, como tantos outros que entram e saem de cartaz periodicamente. Mas a história, ganha novos ares, e começa a melhorar com a entrada de Vanessa Hudgens e Luiz Guzma (este último ), que servirá como uma saída cômica ao longo da trama.

 A história nos leva a acompanhar Sean (Josh Hutcherson), que após receber uma mensagem de seu avô, um verneano, tenta a todo custo decifra-la, e recebe a ajuda de seu padrasto, Hank (Dwayne Johnson).Com a mensagem decifrada, Hank e Sean, partem para a ilha misteriosa, sobre a qual Júlio Verne já escreverá, para resgatar o avô de Sean( Michael Caine), e no caminho conhecem Kailani (Vanessa Hudgens) e Gabato( Luiz Guzmán).

O roteiro, é bem construído, e leva o espectador como um voyeur, durante toda a trama. E assim, deve ir bem no que diz respeito a bilheteria, e em tempos em que ‘As aventuras de Tintim’ (2011) , faz sucesso, mais uma aventura de qualidade é bem vinda.

As atuações, não tem nada de especial, mas devem agradar ao público, já que são convincentes o bastante, para o filme, que tem  foco no público infanto-juvenil. Dwayne Johnson, se encaixa muito bem no papel, que parece ter sofrido adequações ao ator, como se vê em um diálogo sobre mulheres que o personagem tem Sean.

O filme não deixa desamparados os espectadores, que não viram o primeiro filme da franquia ,Viagem ao centro da Terra,2008.

Os efeitos visuais do filme,são um capitulo a parte na narrativa do filme. São de suma importância numa história onde elefantes são pequenos e formigas são gigante.

The tissue of social relations in Brazil and economic complexity

 I often miss meeting people with an inner world. They are out there, but even as you get through them it’s usually hard to dive into their ...