Seja em sua versão original, ou não sua adaptação (Remake),aos dias de hoje feita em 2007, o filme é grande alerta, a história tenta se posicionar como um sinal amarelo. E como o próprio Klaatu(Michael Rennie), diz em uma cena, “se vocês não pararem nós pararemos vocês”, não exatamente com essas palavras.
O filme, tem uma ligação muito forte com sua época, percebe-se a todo momento um posicionamento politico, neste filme sobre a guerra fria. Numa das cenas um personagem chega a insinuar que o extraterrestre não teria vindo do espaço, mas sim da união soviética. E é em meio a esse clima de desconfiança alheia, e desunião entre capitalistas e socialistas que Klaatu tenta reunir os lideres mundiais, para dar sua mensagem.
A história é boa, os efeitos são interessantes, na verdade, surpreendentes se considerados, que é esta é uma obra do inicio da década de 50. O pouso, e a própria nave, em sí são muito bem produzido, e chegam a convencer o espectador ainda nos dias de hoje. O interior da mesma, é bastante, e algumas tecnologias, já podem ser vistas em nosso cotidiano hoje, uma delas é a utilização de movimentos para acionar alguns sistemas das nave, tecnologia muito parecida com o kinect.
O elenco é eficiente ,e está bem, umas das comparações inevitáveis nas duas versões é quanto ao garoto, Bobby, um personagem pouco expressivo na primeira versão, quando é vivido por Billy Gray,mas na versão de 2007, o personagem ( Jacob) é vivido pelo antipático e inexpressivo Jaden Smith, mas conhecido por ser filho de Will Smith.
O filme é daqueles, que merece ser visto não em si próprio, mas sim pelo que o filme representa. Oficialmente em sua época, o filme é uma ficção cientifica, mas com o tempo a melhor forma de definir um filme como O dia em que a terra parou (1951), é como um filme da guerra fria, que representa o cotidiano dos americanos momento, toda o clima de expectativa e desconfiança passado pela mídia.
O filme, tem uma ligação muito forte com sua época, percebe-se a todo momento um posicionamento politico, neste filme sobre a guerra fria. Numa das cenas um personagem chega a insinuar que o extraterrestre não teria vindo do espaço, mas sim da união soviética. E é em meio a esse clima de desconfiança alheia, e desunião entre capitalistas e socialistas que Klaatu tenta reunir os lideres mundiais, para dar sua mensagem.
A história é boa, os efeitos são interessantes, na verdade, surpreendentes se considerados, que é esta é uma obra do inicio da década de 50. O pouso, e a própria nave, em sí são muito bem produzido, e chegam a convencer o espectador ainda nos dias de hoje. O interior da mesma, é bastante, e algumas tecnologias, já podem ser vistas em nosso cotidiano hoje, uma delas é a utilização de movimentos para acionar alguns sistemas das nave, tecnologia muito parecida com o kinect.
O elenco é eficiente ,e está bem, umas das comparações inevitáveis nas duas versões é quanto ao garoto, Bobby, um personagem pouco expressivo na primeira versão, quando é vivido por Billy Gray,mas na versão de 2007, o personagem ( Jacob) é vivido pelo antipático e inexpressivo Jaden Smith, mas conhecido por ser filho de Will Smith.
O filme é daqueles, que merece ser visto não em si próprio, mas sim pelo que o filme representa. Oficialmente em sua época, o filme é uma ficção cientifica, mas com o tempo a melhor forma de definir um filme como O dia em que a terra parou (1951), é como um filme da guerra fria, que representa o cotidiano dos americanos momento, toda o clima de expectativa e desconfiança passado pela mídia.
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