Mesmo não sendo grande admirador das obras de horror/terror, é impossível não admitir que a filha do mal, tem lá suas qualidades, e pode agradar aos fãs do gênero. Com uma história ágil, sem enrolação, e direta ; a trama a principio pouco envolvente com, um assassinato “jogado” sobre o espectador, ganha aos poucos ares mais aceitáveis, com a entrada da brasileira Fernanda Andrade no papel de Isabela Rossi, filha de Maria Rossi (Susan Crowley), uma assassina confessa, que teve a culpa de seus crimes atribuídos a uma doença mental. Isabela por sua vez, começa a questionar os fatos, quando descobre que sua mãe cometera os crimes enquanto estava sendo exorcizada , e resolve ir até Roma visitar sua mãe, e testar a teoria de que culpa dos assassinatos, não fora de uma doença mental, mas sim de uma possessão.
A história cheia de exageros, e ângulos de câmera tão pessimamente planejados que causam nojo no espectador, como numa das cenas de exorcismo, que, aliás, nada de novo adiciona a cultura de exorcismos no cinema.
O roteiro é mal resolvido e deixa várias questões em aberto, entre elas, uma que diz respeito ao passado do padre Ben(Simon Quarterman), um personagem pessimamente desenvolvido e que certamente retornará , de forma muito criativa em uma sequencia, que em breve deve ser confirmada, dados os planos da Paramount que consistem em fazer de “Devil inside”( Titulo original do longa), uma espécie de novo “Paranormal Activity” (Atividade Paranormal),e o resultado das bilheterias , que sozinhas, já poderiam custear a produção de aproximadamente 50 filmes de orçamento parecido com o de “A filha do Mal”, que custou por volta de US$ 1 milhão — orçamento menor que o de muitas produções brasileiras—, e no entanto arrecadou mais de US$ 50 milhões, soa como uma confirmação que essa sequencia existirá.
A cena final é uma das maiores criticas feitas ao filme, sendo considerada uma das piores de todos os tempos, já que acontece de forma tão inesperada e sem sentido, que ao sair do cinema, tem-se a sensação de que em pouco mais de 80 minutos a história sequer começou, já que até então se vê apenas algumas poucas possessões demoníacas, mas nada que faça sentido ,ou sirva de resposta, a uma das perguntas da personagem central.
No elenco, recheado de atores de desconhecidos — fato que ajuda a enxugar o orçamento— e pouco talentosos, a brasileira se destaca, porém o faz num filme que não estabelece um padrão ,sequer razoável. Coordenada pelo desconhecido diretor, Willian Brent Bell.
Talvez, esteja pedindo demais de um filme, não tem o menor objetivo de apresentar um mínimo de qualidade, ou mesmo sentido; mas que acima de tudo reforça as teses sobre uma nova tendência no gênero de terror/horror , a de que filmes mal feitos, e de baixo orçamento sem grandes efeitos especiais, são o que o público busca , para se assustar. E assim “A filha do Mal”, apresenta uma grande evolução em determinados aspectos quando comparado, a “Atividade Paranormal”, como por exemplo, a velocidade da trama. Que em “Paranormal Activity”, chega ser tediante, de forma que qualquer coisa além desse tédio consegue assustar o espectador menos atento. Em “A filha do Mal” , a história acontece rapidamente ,porém tão rapidamente, que chega a sequer ganhar um sentido, mas mesmo assim deve agradar ao público, prova disso é o sucesso de bilheteria que o filme tem feito no Brasil.
A história cheia de exageros, e ângulos de câmera tão pessimamente planejados que causam nojo no espectador, como numa das cenas de exorcismo, que, aliás, nada de novo adiciona a cultura de exorcismos no cinema.
O roteiro é mal resolvido e deixa várias questões em aberto, entre elas, uma que diz respeito ao passado do padre Ben(Simon Quarterman), um personagem pessimamente desenvolvido e que certamente retornará , de forma muito criativa em uma sequencia, que em breve deve ser confirmada, dados os planos da Paramount que consistem em fazer de “Devil inside”( Titulo original do longa), uma espécie de novo “Paranormal Activity” (Atividade Paranormal),e o resultado das bilheterias , que sozinhas, já poderiam custear a produção de aproximadamente 50 filmes de orçamento parecido com o de “A filha do Mal”, que custou por volta de US$ 1 milhão — orçamento menor que o de muitas produções brasileiras—, e no entanto arrecadou mais de US$ 50 milhões, soa como uma confirmação que essa sequencia existirá.
A cena final é uma das maiores criticas feitas ao filme, sendo considerada uma das piores de todos os tempos, já que acontece de forma tão inesperada e sem sentido, que ao sair do cinema, tem-se a sensação de que em pouco mais de 80 minutos a história sequer começou, já que até então se vê apenas algumas poucas possessões demoníacas, mas nada que faça sentido ,ou sirva de resposta, a uma das perguntas da personagem central.
No elenco, recheado de atores de desconhecidos — fato que ajuda a enxugar o orçamento— e pouco talentosos, a brasileira se destaca, porém o faz num filme que não estabelece um padrão ,sequer razoável. Coordenada pelo desconhecido diretor, Willian Brent Bell.
Talvez, esteja pedindo demais de um filme, não tem o menor objetivo de apresentar um mínimo de qualidade, ou mesmo sentido; mas que acima de tudo reforça as teses sobre uma nova tendência no gênero de terror/horror , a de que filmes mal feitos, e de baixo orçamento sem grandes efeitos especiais, são o que o público busca , para se assustar. E assim “A filha do Mal”, apresenta uma grande evolução em determinados aspectos quando comparado, a “Atividade Paranormal”, como por exemplo, a velocidade da trama. Que em “Paranormal Activity”, chega ser tediante, de forma que qualquer coisa além desse tédio consegue assustar o espectador menos atento. Em “A filha do Mal” , a história acontece rapidamente ,porém tão rapidamente, que chega a sequer ganhar um sentido, mas mesmo assim deve agradar ao público, prova disso é o sucesso de bilheteria que o filme tem feito no Brasil.
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