Shame se apresenta como uma alternativa aos blockbusters, e até mesmo ,para os novos filmes de arte do circuito. A obra exige atenção do espectador, caso contrário, o que se verá na tela é apenas sexo, mas a trama é muito mais do que isso, é simples, e ao mesmo tempo complexa, quando se observa o caminho percorrido pelo personagem Brandon Sullivan, vivido por Michael Fassbender, e uma digna de OSCAR, porém ignorada pela academia.
A trama do longa gira em torno de Brandon, um ninfomaníaco com sucesso profissional, que nas horas vagas, seja em seu apartamento — onde vive sozinho —, ou em seu escritório; recorre a pornografia para se satisfazer sexualmente. Brandon também costuma recorrer a desconhecidas, e prostituas e mantém apartamentos pela cidade de Nova York ,exclusivamente para tais encontros. Porém o estilo de vida de Bradon é ameaçado pela chegada de sua irmã, Sissy Sullivan(Carey Mulligan), que também sofre com problemas porém diferente dos de Brando.
As atuações são de incrível qualidade, todo elenco está muito bem num filme com pouquíssimas falas, onde toda a trama se desenvolve através da troca de olhares. A cenas no metrô em que Brandon flerta com a personagem de Lucy Walters, é uma das provas disso. E é por detalhes como esse que Michael Fassbender , ganha destaque nesse filme, o olhar e as demais características que o ator consegue imprimir no personagem são incríveis.
Costuma-se dizer que a maior parte da atuação do elenco, se deve ao diretor. Se considerado este fator Steve McQueen , fez um excelente trabalho em Shame, que certamente foi ignorado pela academia , devido as fortes sequencias com cenas de sexo, que seguem o mesmo de “De olhos bem fechados “(1999), de Stanley Kubrick, que também não recebeu nenhum OSCAR.
As fortes de sexo da produção, também tem feito com que muito poucas redes de cinema exibam o filme; nos EUA , a Rede Cinemark alegou que não exibiria o filme devido a alta classificação indicativa, no Brasil o filme estreia no dia 2 de março, mas deve ficar restrito ao circuito de arte.
A trilha sonora é uma das marcas do filme, que tem pouquíssimas falas. A trilha está quase sempre presente e certamente merecia uma indicação ao OSCAR.
Daniel Rodrigues(@DanielR_DDRP)
A trama do longa gira em torno de Brandon, um ninfomaníaco com sucesso profissional, que nas horas vagas, seja em seu apartamento — onde vive sozinho —, ou em seu escritório; recorre a pornografia para se satisfazer sexualmente. Brandon também costuma recorrer a desconhecidas, e prostituas e mantém apartamentos pela cidade de Nova York ,exclusivamente para tais encontros. Porém o estilo de vida de Bradon é ameaçado pela chegada de sua irmã, Sissy Sullivan(Carey Mulligan), que também sofre com problemas porém diferente dos de Brando.
As atuações são de incrível qualidade, todo elenco está muito bem num filme com pouquíssimas falas, onde toda a trama se desenvolve através da troca de olhares. A cenas no metrô em que Brandon flerta com a personagem de Lucy Walters, é uma das provas disso. E é por detalhes como esse que Michael Fassbender , ganha destaque nesse filme, o olhar e as demais características que o ator consegue imprimir no personagem são incríveis.
Costuma-se dizer que a maior parte da atuação do elenco, se deve ao diretor. Se considerado este fator Steve McQueen , fez um excelente trabalho em Shame, que certamente foi ignorado pela academia , devido as fortes sequencias com cenas de sexo, que seguem o mesmo de “De olhos bem fechados “(1999), de Stanley Kubrick, que também não recebeu nenhum OSCAR.
As fortes de sexo da produção, também tem feito com que muito poucas redes de cinema exibam o filme; nos EUA , a Rede Cinemark alegou que não exibiria o filme devido a alta classificação indicativa, no Brasil o filme estreia no dia 2 de março, mas deve ficar restrito ao circuito de arte.
A trilha sonora é uma das marcas do filme, que tem pouquíssimas falas. A trilha está quase sempre presente e certamente merecia uma indicação ao OSCAR.
Daniel Rodrigues(@DanielR_DDRP)
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