Logo nas primeiras cenas, já se vê um close no rosto, de formato e feições tipicamente masculinas, da atriz e lutadora Gina Carano. “A Toda prova”, deveria apresentar uma mulher fatal, que em meio as mais extremas cenas de ação, ainda se preocupa com o pai, um escritor de livros sobre crimes. Mas não é isso que se vê no roteiro confuso, de Lem Dobbs , numa direção simplória de Steven Sodenbergh, que tenta a todo custo repetir a formula do sucesso encontrada em “11 homens, e 1 segredo”(2004). A própria trilha sonora , em muito se assemelha a de seu antecessor.
A Lutadora Gina Carano, em nenhum momento convence, no papel de mulher fatal. Com cenas de lutas fraquíssimas, as cenas de maior ação se dão quando a personagem de Gina, foge da policia saltando pelos telhados.
Uma direção técnica eficiente, de fato, o filme possuí. Entretanto, não se pode dizer o mesmo da direção artística, que escala grandes atores como Michael Fasbender — recém saído do ignorado “Shame”—, Michael Douglas e Antônio Bandeiras , para papeis secundários.
Traída pela agência de espionagem, para qual trabalha a personagem de Gina Carano, saírá em busca de respostas, e de vingança. E uma história que , em sua essência, constitui um clássico clichê, do gênero de espionagem.
A Lutadora Gina Carano, em nenhum momento convence, no papel de mulher fatal. Com cenas de lutas fraquíssimas, as cenas de maior ação se dão quando a personagem de Gina, foge da policia saltando pelos telhados.
Uma direção técnica eficiente, de fato, o filme possuí. Entretanto, não se pode dizer o mesmo da direção artística, que escala grandes atores como Michael Fasbender — recém saído do ignorado “Shame”—, Michael Douglas e Antônio Bandeiras , para papeis secundários.
Traída pela agência de espionagem, para qual trabalha a personagem de Gina Carano, saírá em busca de respostas, e de vingança. E uma história que , em sua essência, constitui um clássico clichê, do gênero de espionagem.
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