“A pequena Sereia” (1989),também apresentou na capa da versão America da fita,um dos casos de mensagens subliminares,mais conhecidos na história da Disney, principalmente pelo fato,de ter sido reconhecido pela própria Disney,que pediu desculpas,e o desenhista que produziu a capa,afirmou ter concluído o desenho da capa,que continha a imagem do órgão sexual masculino,como uma das colunas de um palácio localizado ao fundo do desenho,por volta das quatro horas da manhã,e por estar muito cansado,não percebeu o que fez.Alguns extremistas ainda vêem outras mensagens subliminares nesta capa,estes questionam o que a princesa Ariel estaria observado,seria órgão sexual de seu príncipe,ou um caranguejo (de importante papel na história) — particularmente,não acredito nesta segunda mensagem subliminar.
Ainda em “A pequena Sereia”,pode-se observar na cena do casamento,que padre que dirige a cerimônia está com seu órgão sexual ereto.
“Uma Cilada para Roger Rabbit”(1988),o filme é um pouco desconhecido na atualidade,mas continua bem vivo,na memória daqueles que viveram os anos 80.Porém é muito criticado por explicitamente incentivar a sexualidade precoce nas crianças (que são geralmente o público alvo das produções Disney),ao ter uma personalidade — estranhamente (considerando as produções de alto apelo homossexual,como “Rei Leão”, de 1994) feminina — que exala sensualidade,despertando o desejo de adultos.O filme ainda é visto como “portador de uma mensagem subliminar”,devido a uma cena, em que a personagem que exala sensualidade (já mencionada anteriormente),em queda,na qual,provavelmente em busca de representar o vento,seu voa e deixa a mostra as partes intimas da personagem,que não está a utilizar roupas intimas.A Disney reconheceu o erro e editou o filme.
Apesar de “Uma Cilada para Roger Rabbit”(1988),não ser considerado uma animação para crianças,sua classificação indicativa é “livre”,e pelo simples fato de ser uma produção,que carrega a marca Disney,já se deveria pensar,que o filme atrairia o público infanto-juvenil.
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