Sunday, February 4, 2018

O Guardião - DDRP







Link pdf no driver

Sinopse:Um poderoso executivo, rumo ao próximo passo em sua carreira acaba numa empresa fruto da ditadura,e  numa jornada por sua própria vida.

Thursday, February 1, 2018


















*******











**********


                                                


                                                      





Apena um set de valores satisfaz A*x=b dado por x=b*a^(-1)















Bricando de Renaissance: Teoria da probabilidade






























Nesse exemplo o conjunto universo aparece na soma p(a)+p(aC) ou seja a união das regiões "a" e "aC"










ou, que vai dar no mesmo












Tá,mas voltando um pouco a chance de "a" acontecer é dada












Já no caso de "a" não acontecer









Nossa probability tree, em nenhum momento nos entrega a probabilidade total de "b" acontecer, independente de "a" acontecer ou não. O que temos é o seguinte



A probabilidade de "b'' acontecer considerando que ''a'' não aconteceu


















A probabilidade de "b'' acontecer considerando que ''a'' já aconteceu























Mas o que eu quero mesmo saber é qual chance de "b" acontecer dentro do conjunto universo.









isso é a mesma coisa que














Pra explicar o que eu vou fazer pra achar


                                                                 


é interessante explicar que isso tudo é apenas um jogo de proporções, toda essa discussão de teoria da probabilidade se pensamos que estamos trabalhando com areas. Assim o conjunto universo seria algo como uma area de 100 (de 100%). Ou seja qualquer que seja o cenário, ele está contido dentro do conjunto universo.





Mas qual a proporção da area "b" em relação a area "universo"?





                                                                  


Antes de seguir para o modo correto, vamos evitar o erro mais comum, que é o seguinte





isso seria o mesmo que somar 0.1+0.99




Por outro lado o correto seria










aqui fazemos (0.1*0.95)+(0.99*0.05) = 0.1445





Ou seja








assim a possibilidade de "b" acontecer é 14,45%


_____________________________________________________________________


Tá bom...mas por que isso seria importante? Vamos pensar em um grupo de ativos cuja movimentação esteja altamente correlacionada entre si. Vamos dizer que por exemplo que uma movimentação papel da Pagseguro, está correlacionada com uma movimentação no papel do Mercado livre, pelo menos até o Mercado Pago ganhar um papel próprio.





Tem uma parada chamada matriz de correlação, que dá pra montar com uma boa base de dados, mas basicamente o que essa matriz vai me dizer é que é que uma variação de K no valor da ação do Pagseguro, vai me gerar uma variação h no Mercado Livre. Vai ser algo do tipo uma variação 20% no PagSeg se transfere para o ML na proporção de h*0.2 .





Um  exemplo dessa matriz 










A intuição do que eu to querendo passar é meio complicada, mas a ideia é que partir de uma base de dados, eu posso prever as movimentações dos ativos. E se você para pra olhar todo o jogo do quantitative trade é bem por ai. Em termos de Brasil, você talvez acabasse olhando pra escolhas anteriores dos gestores, do que propriamente pra uma relação entre ativos. Mas uma ideia básica do que eu quero passar é a seguinte.







É um exemplo hipotético mas a dimensão é que sendo papéis tradicionais, é provável que ambos atraiam um mesmo tipo de investidor. E como o mercado brasileiro é pequeno, em última deve ser mais fácil analisar o comportamento dos gestores, do que uma relação direta entre papéis. Em termos de base de dados, essa ideia é um pouco mais difícil. Mas pra uma execução em pequena escala, é mais viável. 





PDF https://www.dropbox.com/s/8izunvgxbn2raj1/inpdf.pdf?dl=0





Revisão Some Unpleasant monetarist arithmetic :I + PDF na Íntegra




Resenha some Unpleasant monetarist arithmetic, sem incluir os apêndices.









No modelo de proposto por Sargent e Wallace analisaremos, o gasto corrente do
governo, desse modo (Déficit primário, excluso os custos da dívida)







No modelo temos o quadro fiscal sendo expresso para cada período de tempo em uma
sequência de blocos





A política monetária se dá através da expansão da base monetária que cresce a uma
taxa 𝜃. Representamos a base monetária atual por 𝐻𝑡
, desse modo.
Eq0








No modelo, o enfoque é quando a evolução de 𝐷𝑡
, se impõe sobre 𝜃, de modo que o
déficit excedente que não pode ser coberto via 𝜃, se transforma em divida 𝐵𝑡
. A
autoridade monetária opta por não impor o excedente sobre 𝜃(Para por exemplo:
manter a inflação sobre controle, mas a questão é que se essa dívida não é superada
por um avanço no PiB ou pela formação de excedente[superávit] segue o seguinte
quadro). 







Logo ao não permitir que essa dívida seja coberta com 𝜃, a autoridade monetária está
apenas transferindo a inflação/seinorage, para um momento futuro[quando não
ocorre superávit].
Dentro da análise do déficit surge o seguinte quadro
Eq1 







O que pode ser encarado como o déficit corrente, se dividido entre seignorage e
emissão de nova dívida, descontando-se o estoque anterior de dívida. 






















Agora com base nesse conjunto de informações vamos analisar o que acontece
quando definimos uma política monetária (𝜃) para um momento 𝑇, partindo um de
um 𝑡1, que já aconteceu e já está definido. Quando se define o objetivo para 𝑇
automaticamente, se está definido a política monetária que estará presente no
intervalo [𝑡1, 𝑇], a grande questão foco no trabalho aqui analisado é o que acontece
depois de 𝑇. E como o quadro presente em [𝑡1, 𝑇) impacta o 𝑡 > 𝑇 (momento
posterior a 𝑇.
Para fazer essa análise assumimos uma dívida constante no intervalo [𝑡1, 𝑇] a qual se
denominará 𝑏𝜃(𝑇)
, onde:












Logo essa última equação nos diz como a variação no nível de preços (que impacta no
NGDP), no período [𝑡1, 𝑇] = [𝑡 − 1,𝑡] depende do déficit e do estoque de dívida.
Uma das premissas que o modelo assume é 𝑅 > 𝑛 então no termo 𝑅𝑡−1 − 𝑛 > 0,
então quanto maior 𝑏𝜃(𝑇)
, maior será o valor transferido ao ∆𝑃, no período posterior
foco da política monetária (foco que é 𝑇). Basicamente sendo a taxa de juros 𝑅 maior
que o crescimento no período, o que se junta ao déficit é uma soma, que leva a uma
maior variação no NGDP no período.
É importante perceber que o seguinte termo impõe a restrição sobre o lado direito da
equação. De modo que ele [lado direito] precisa ser menor que 1 (1>). 










A ideia é que isso reflete um teto para relação dívida-pib, já que num cenário extremo
em que resultado do lado direito é 1, seria como sair de um cenário em que 𝑃𝑡−1 = 0.
De um modo geral o que não pode acontecer, é que toda a variação surja pela dívida,
sem um mínimo acompanhamento do 𝑛. Mas nesse modelo a dívida cresce mais
rápido que a economia, gerando um desequilíbrio, que reduz a eficácia da atuação da
política monetária. O que ficará claro nos seguintes passos, onde estabeleceremos que
o objetivo da política monetária em 𝑇, gerará um crescimento no estoque de dívida,
que aparecerá no 𝑃𝑡
, quanto 𝑡 > 𝑇. Assim o que aconteceu, foi que ao custo de atingir
o objetivo de política monetária em 𝑇, inflou-se a dívida 𝑏𝜃(𝑇)
, que pela Eq6-4 vai
formar o ∆𝑃 para 𝑡 > 𝑇. Logo transferiu-se a inflação. 





***











The tissue of social relations in Brazil and economic complexity

 I often miss meeting people with an inner world. They are out there, but even as you get through them it’s usually hard to dive into their ...