Geralmente se
estabelece uma linha divisória entre conhecimento formal e o conhecimento
hands-on, a grande questão é que o dito conhecimento formal é nada mais que uma
acumulação de conhecimento de hand-on. Pode-se argumentar que em business o
learn-by-doing é válido, mas mesmo em business o que se observa é que os polos
de excelência se constituem a partir da formalização do conhecimento hands-on (da uma procurada nas Big Three:Bain,Mckinsey e BCG),
logo o acesso ao conhecimento formal, pode ser entendido
como um estágio que permite evitar os erros que já foram cometidos previamente,
em processos hands-on conduzidos por terceiros.
O famoso...só escolher o autor...
O main-point do
argumento, é que não se fazem protótipos para navios, ou plataformas de petróleo.
Logo, encaixar um erro num orçamento já apertado vai ser difícil, a exceção talvez seja a Transpetro mas enfim,Brasil né?
***
Aqui uns exemplos de como isso acontece na prática
https://www.dropbox.com/s/xb7301gmrwprs4a/BAIN_BRIEF_The_big_green_talent_machine.pdf?dl=0
E o documento do qual o primeiro texo fala
https://www.dropbox.com/s/o8ic1am3dt27lvb/O%20report%20de%202016%20do%20Plan%20A%20que%20citei.pdf?dl=0
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