Já é clichê esperar uma história politicamente correta dos clássicos Disney, seja com os inesquecíveis, ou mesmo aqueles, que poucos são os que lembram. Esses filmes que nos fazem chorar, nos fazem pensar no que, e em quem somos; Pollyanna(1960) é um desses. Uma produção do pouco conhecido David Swift, que além dirigir, e participar do roteiro deste clássico, também participou do roteiro de Operação cupido(1998), um dos grandes clássicos da sessão da tarde no Brasil, e um marco na carreira de Lindsay Lohan.
A história já começa de uma forma, um tanto diferente do que acontece na realidade, ao perder os pais, ao invés de acabar num orfanato a jovem Pollyanna (Hayley Mills) acaba com sua tia Polly (Jane Wyman) uma milionária, que através de sua influência controla uma cidade americana.
É nessa cidade cheia de ressentimento, angustia, e tristeza que a menina Pollyanna chega. Aos poucos ela irá conquistar os corações, e a amizade dos moradores dessa cidade, e fazer da cidade um lugar melhor.
O filme é uma obra Disney, e desde as primeiras cenas já prenuncia o final, ao qual se chegará através de uma narrativa recheada de clichês, porém, isso não impede que você se emocione — mesmo sabendo que algo tipo irá acontecer—no destino da garota.
As atuações são em geral fracas, mas convincentes, a própria Pollyanna se vale muito do roteiro bem escrito no que diz respeito às falas desta, para conquistar o espectador, já que não é muito carismática.
E é com essa trama, bem água com açúcar, que ha vários anos nos comovemos com as produções Disney.
A história já começa de uma forma, um tanto diferente do que acontece na realidade, ao perder os pais, ao invés de acabar num orfanato a jovem Pollyanna (Hayley Mills) acaba com sua tia Polly (Jane Wyman) uma milionária, que através de sua influência controla uma cidade americana.
É nessa cidade cheia de ressentimento, angustia, e tristeza que a menina Pollyanna chega. Aos poucos ela irá conquistar os corações, e a amizade dos moradores dessa cidade, e fazer da cidade um lugar melhor.
O filme é uma obra Disney, e desde as primeiras cenas já prenuncia o final, ao qual se chegará através de uma narrativa recheada de clichês, porém, isso não impede que você se emocione — mesmo sabendo que algo tipo irá acontecer—no destino da garota.
As atuações são em geral fracas, mas convincentes, a própria Pollyanna se vale muito do roteiro bem escrito no que diz respeito às falas desta, para conquistar o espectador, já que não é muito carismática.
E é com essa trama, bem água com açúcar, que ha vários anos nos comovemos com as produções Disney.
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