Um filme realista, com cenas marcantes e fortes, um longa-metragem que narra à história de uma das importantes militantes, que passaram pelo Brasil. Olga, nascida em Munique, veio, de fato, ao Brasil atuar como guarda-costas de Luís Carlos Prestes, figura que na época, de Getúlio Vargas (e de outros governos), se destacava no País junto ao povo, pelas ações da Coluna Prestes, que saia pelo Brasil reunindo multidões, para contar a verdade sobre o que acontecia na republica. O filme não conta com grandes erros, um dos principais erros é dar a Coluna Prestes ,mais importância do que a mesma de fato possuía, como diz o crítico Rodrigo Capella (do site cineminha.com.br) “ ’Olga’ idealiza Prestes, mostrando ele como um grande herói. Na verdade, todos nós sabemos, que a Coluna Prestes foi realmente um grande fracasso. Prestes andou, andou, andou..... e.... nada realmente importante ocorreu” .
Cena mais marcante: Chega a ser difícil escolher uma, em meio a tantas cenas fortes apresentadas no filme. Entretanto a cena em que Olga Benário é finalmente obrigada a se separar de seu filho, após uma comoção internacional, tem um forte apelo para pais e filhos. Outra cena de grande apelo, junto ao público é cena final, onde vemos Olga numa câmara de Gás onde, milhares de Judeus, Negros, Homossexuais... Foram mortos.
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